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26/01/2022
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O que esperar do mercado imobiliário em 2022

5 tendências do mercado imobiliário para 2022

Selecionamos 5 produtos que melhoram a qualidade do home office (Foto: Getty Images)

Minicidade dentro de condomínio, com espaço para morar e trabalhar

Não é segredo que, durante o período de isolamento social, passamos muito tempo dentro de casa. Esse hábito acendeu a tendência do modelo de trabalho híbrido ? mistura entre o home office e o escritório ? e deve impactar o mercado imobiliário neste ano.

Isso porque, a busca por imóveis que comporte o escritório e seja adequado às necessidades de cada um já está em alta. Condomínios com coworking, loja de conveniência e lavanderia compartilhada começam a ganhar destaque. “O aumento por conveniência e autoatendimento é algo que vai ganhar ainda mais força neste ano. O impulso vem dos minimercados dentro de condomínios que começaram a crescer [em 2021]”, diz Augusto.

Imóveis com mais espaço em pontos estratégicos

“As características que tornam um imóvel atrativo são muito particulares. Dependem do contexto familiar e do momento de vida de cada pessoa”, diz Huber. Por exemplo, em um estudo feito pela Loft, com 800 pessoas que moram na capital de São Paulo, a maioria tem interesse em comprar apartamentos prontos para morar, com cerca de 100 m², “A conveniência ? como proximidade de supermercados, farmácias e padarias ?, ficou em primeiro lugar como informação relevante na hora da escolha do imóvel, seguido por segurança na região e proximidade a meios de transportes (trem, metrô e ônibus)”, afirma Huber. O que faz sentido já que com o modelo híbrido, as pessoas precisarão ir ao escritório, e elas não querem mais passar horas no percurso entre residência e trabalho.

Imóveis Prontos

Outro movimento que tem crescido é a demanda por imóvel usado. “Isso porque, o comprador consegue um melhor custo-benefício, já que a diferença de preço do metro quadrado entre o imóvel secundário e novo é alta”, conta o executivo da Loft.

Metaverso promete impulsionar a compra de imóveis virtuais

A união entre o mundo físico e virtual está a todo vapor. Ainda em passos curtos, claro. Mas não podemos deixar de notar que tem sido acelerado pela pandemia de coronavírus, inclusive no mercado imobiliário. Para você ter uma ideia, no mês passado, a empresa Republic Realm anunciou um acordo de US$ 4,3 milhões para comprar terrenos digitais no The Sandbox ? mundo virtual do qual as pessoas socializam. Mas não foi o único caso, em novembro de 2021, a Tokens.com, companhia de criptomoedas, comprou uma área na Decentraland por US$ 2,4 milhões. O movimento futurístico deve continuar em 2022.

“Estamos atentos ao potencial dessa tecnologia e trabalhando em uma aplicação que nos permitirá decorar um imóvel à venda em nossa plataforma. Ao visitar uma unidade que está desocupada, o cliente poderá, com a ajuda de óculos de realidade virtual, ver o real potencial do imóvel, como cada ambiente ficaria decorado. Nossas pesquisas indicam que apartamentos decorados têm maior liquidez e esse recurso nos ajudará a atingir resultados positivos sem uma encenação física da residência”, diz.

ESG
A preocupação com o ESG também será destaque neste ano. “Principalmente em relação à energia sustentável, já que boa parte desse consumo está relacionado à construção civil e às habitações”, afirma Augusto. Isso significa que cada vez mais teremos construções inteligentes e tecnologias sendo desenvolvidas para que o próprio consumidor se torne um produtor de energia. “Isso esbarra diretamente na questão de moradias, da construção de casas e todo o entorno da indústria”, completa o especialista.

 

 

 

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